🌟 Olá, minha querida! Já está no ar a nova edição da Ciência dos Aromas 💌✨
Podes lê-la no e-mail, na app do Substack ou no navegador – ou até ouvir o áudio enquanto cuidas de ti! 🎧💆♀️
🥵 Sentes inchaço, fome constante ou aquela sensação de que o teu corpo está fora de controlo?
Nesta edição:
👉 Vais descobrir porque o teu intestino pode ser o vilão (ou o herói) da tua saúde
👉 Como o jejum intermitente muda tudo… se for bem feito
👉 E como usar óleos essenciais + MetaPWR1 da dōTERRA para te sentires no comando 💪
💥 Quando aprendes a ouvir o teu corpo — e a dar-lhe o que ele realmente precisa — tudo muda.
Vamos a isso? ❤️
Editorial:
Vivemos a correr, a comer o que aparece, a apagar fogos hormonais e emocionais.
E depois perguntamo-nos: “porque é que me sinto tão mal se eu até como mais ou menos bem?”
A resposta pode estar no teu intestino. E no tempo que dás ao teu corpo para se regenerar.
Queres saber porque te sentes constantemente inchada, sem energia e sem foco — mesmo quando comes “bem”?
Nesta edição da Ciência dos Aromas, vamos falar de saúde digestiva, metabolismo equilibrado e como tudo isto afeta o teu envelhecimento saudável.
Esta edição mostra-te onde está o erro… e como podes começar a corrigi-lo de forma natural e prática.
Vou mostrar-te:
🔬 Como a tua microbiota pode estar a sabotar a tua energia (e como comecei a recuperá-la)
⏰ O que aconteceu quando experimentei jejum intermitente — e o que quase me fez desistir
🧪 Como usei óleos essenciais e MetaPWR para vencer a fome emocional, o cansaço e o inchaço
O teu corpo não te quer castigar — só precisa de espaço e ferramentas para funcionar.
E esta edição vai mostrar-te exatamente como fazer isso.
Parte 1 - O Teu Intestino Está a Sabotar-te — e Nem Desconfias!
Já tentaste mil suplementos, dietas, óleos milagrosos… e mesmo assim o corpo continua em guerra contigo?
Talvez o problema não esteja na tua cabeça… mas no teu intestino.
Sim, é aí que mora a raiz de muitos dos teus sintomas — e ninguém fala disto da forma certa.
1.1. A narrativa que nos ensinaram (e está errada)
Crescemos a ouvir que “eu sou o que como”.
Logo, se estás mal, é porque não estás a comer direito. Simples, certo?
Errado.
A verdade é: não és o que comes. És o que consegues digerir, absorver e metabolizar.
E quem decide isso é uma tropa de elite com cerca de 100 trilhões de microrganismos que vivem dentro de ti.
Sim, a tua microbiota tem mais células do que o teu corpo inteiro.
E é ela que manda.
1.2. O que está em jogo para a tua saúde digestiva
Um intestino desregulado pode arruinar:
• A tua energia.
• O teu humor.
• A tua pele.
• O teu sono.
• A tua imunidade.
• A tua força de vontade (sim, até a compulsão por doces pode vir daí).
Ignorar isto é como trocar as janelas da casa quando as fundações estão podres.
E essas fundações têm nome: saúde digestiva e microbiota intestinal.
1.3. Os sintomas que ninguém liga ao intestino (mas devia)
• Gases e inchaço
• Prisão de ventre ou diarreia
• Mau hálito
• Fadiga inexplicável
• Queda de cabelo
• Vontade insaciável por açúcar
• Irritabilidade
• Problemas de pele
Quantos destes te soam familiares?
Agora, o que ninguém te diz:
estes sintomas são sinais de uma microbiota em desequilíbrio — a chamada disbiose.
E o que causa isso? As causas podem ser diversas:
• Uso frequente de antibióticos
• Excesso de açúcar e alimentos ultra-processados
• Falta de fibras boas na alimentação
• Stress crónico
• Dormir mal
• Sedentarismo
• Falta de contacto com a natureza (sim, até isso conta)
A boa notícia?
Se sabes o que está a destruir… consegues reconstruir.
1.4. O plano de resgate (simples e eficaz)
👉 Evita antibióticos a torto e a direito.
👉 Reduz o açúcar (as más bactérias adoram-no).
👉 Come alimentos fermentados (kefir, iogurte, kombucha, azeitonas…).
👉 Aposta em fibras boas (banana verde, aveia, maçã…).
👉 Polifenóis são ouro (chá verde, azeite, frutos vermelhos).
👉 Dorme melhor — intestino e cérebro são os melhores amigos.
👉 Mexe-te! Caminhar já ajuda.
1.5. O que quase ninguém te diz (mas devia)
A tua microbiota pode mudar em apenas 3 dias.
Sim, só três.
Os microrganismos no teu intestino são ultra adaptáveis.
Eles respondem muito rapidamente ao que comes, ao teu sono, ao teu stress.
Ou seja:
Basta 3 dias seguidos a fazeres boas escolhas — mais fibras, menos açúcar, mais descanso — e a transformação começa.
Não vais sentir tudo de uma vez.
Mas o teu corpo vai dar sinais: menos inchaço, mais leveza (com menos inflamação), melhor humor.
O problema?
Muita gente desiste no segundo dia porque acha que “não está a funcionar”.
A verdade é que o teu intestino não precisa de perfeição. Só precisa de consistência.
🔥 Partilha estas frases com quem precisa disto hoje:
“O teu intestino não precisa de perfeição. Só precisa de consistência.”
“Não és o que comes. És o que a tua microbiota deixa passar.”
Se estás cansada de sentir que algo está sempre “desregulado” no teu corpo…
o teu intestino pode ser o primeiro botão a carregar.
Não precisas mudar tudo de uma vez.
Começa com um gesto simples: mais fibras, menos açúcar, mais descanso.
O teu bem-estar não está perdido — está escondido.
Está escondido numa rotina que respeita o teu bem-estar intestinal e os sinais do teu corpo.
E tu acabaste de encontrar o mapa.
Agora é contigo. (Fonte)
Parte 2 - Jejum Intermitente: A Solução para Problemas Digestivos que Ninguém Te Explicou Bem
Toda a gente fala em jejum intermitente como se fosse magia ou tortura.
Mas e se for só uma estratégia mal explicada… e mal aplicada?
Nesta parte, vamos desmontar o mito, mostrar o que realmente funciona
e ajudar-te a perceber se esta pode ser a viragem que estavas a precisar.
2.1. A narrativa comum (e o erro que está por trás dela)
Dizem que o jejum intermitente serve para emagrecer rápido.
O que não te dizem é que isso cria expectativas erradas, hábitos errados e frustrações reais.
O JI não é uma dieta. É uma ferramenta.
E como qualquer ferramenta, só funciona bem quando sabes usá-la.
2.2. Como funciona (sem complicações)
A versão mais comum chama-se 16:8.
Faço jejum 16 horas. Como durante uma janela de 8 horas.
Exemplo prático:
Janto às 20h e só volto a comer ao meio-dia do dia seguinte.
Durante o jejum, o corpo ativa processos escondidos que não consegue iniciar quando estás sempre a comer.
👉 Redução da insulina: os níveis de insulina caem, e o corpo começa a usar gordura como fonte de energia.
👉 Autofagia: uma “limpeza celular” que recicla células velhas e danificadas, ajudando na prevenção do envelhecimento.
👉 Aumento da hormona do crescimento: essencial para manter músculo e queimar gordura.
👉 Estabilidade metabólica: menos picos de açúcar no sangue, menos fome emocional.
Simples. E surpreendentemente eficaz… quando bem feito.
2.3. O que acontece nos primeiros dias
Nos primeiros 3 a 5 dias senti:
• Fome matinal intensa
• Alguma dor de cabeça
• Menos energia e foco ao início
Tudo normal.
O corpo estava a reaprender a usar gordura como combustível.
Mas o que me ajudou muito nesta fase foram alguns óleos essenciais:
👉 Peppermint (hortelã-pimenta): quando inalava de manhã, sentia logo mais energia e menos vontade de petiscar.
👉 Grapefruit (toranja): usava no difusor e sentia que controlava melhor os impulsos por doces.
👉 Lemon (limão): dava-me frescura mental e ajudava a manter o foco.
👉 Ginger (gengibre): sempre que sentia o estômago estranho, ajudava-me a acalmar.
💧 E o que me surpreendeu mesmo?
Adicionar 1 gota de MetaPWR à minha água durante o jejum. 2.4
Senti que me ajudava a manter o foco e a controlar o apetite, especialmente durante as manhãs.
Não foi magia — mas ajudou-me a não desistir quando o corpo queria fugir.
2.4. Quando começas a sentir os benefícios
Por volta da segunda semana, comecei a notar mudanças subtis — mas poderosas.
• Sentia-me mais leve (com menos inflamação) ao acordar.
• O cérebro funcionava melhor.
• As manhãs deixaram de ser um campo de batalha.
O mais curioso?
Não mudei nada nas refeições — apenas o horário.
E mesmo assim, a minha saúde digestiva melhorou visivelmente e ganhei uma energia mais constante.
O corpo começou a usar a gordura como fonte de energia, e a fome emocional deu lugar a uma sensação de controlo.
E quando sentia que ia fraquejar… voltava à minha água com MetaPWR e punha Peppermint no difusor.
Parecia que carregava no botão “recomeçar”.
2.5. Resultados reais para um envelhecimento saudável
Ao fim de um mês, o espelho contava uma história diferente.
A balança não mudou muito — mas eu sim.
• Roupas mais folgadas na cintura
• Menos inchaço e retenção
• Mais energia durante o dia
• Sono mais profundo
• Zero vontade de comer por impulso
Senti-me mais no controlo, com menos altos e baixos ao longo do dia.
E o melhor?
Sem dietas malucas. Sem cortar tudo.
Apenas ajustei o tempo… e respeitei o meu corpo.
2.6. O erro mais comum que impede resultados
O maior erro?
Usar o jejum como desculpa para comer mal nas horas em que se pode comer.
Se passas 16 horas sem comer e depois atacas pão, açúcar e snacks embalados… o teu corpo vai entrar em pânico, não em equilíbrio.
Foi só quando comecei a dar prioridade a alimentos que favorecem uma digestão eficiente, com proteína, legumes e gordura boa, que senti o verdadeiro efeito do jejum.
O jejum intermitente não é libertação total.
É uma estrutura.
E dentro dela, o que escolhes ainda importa.
2.7. Quem deve ter cuidado
O jejum intermitente não é para toda a gente.
E não faz mal admitir isso.
Se estás grávida ou a amamentar, o foco é nutrir — não restringir.
Se tens historial de distúrbios alimentares, fala primeiro com um profissional.
Se tens diabetes ou tomas medicação sensível ao horário da alimentação, o jejum pode desregular mais do que ajudar.
O que aprendi?
O jejum é incrível para quem está pronta, mas deve ser feito com respeito pelo corpo — não contra ele.
2.8. Conclusão — O tempo pode ser o teu melhor aliado
Durante anos, achei que o meu corpo precisava de mais: mais suplementos, mais regras, mais força de vontade.
Mas às vezes, ele só precisava de menos.
Menos estímulos. Menos comida a toda a hora.
Mais tempo para respirar, limpar e regenerar.
O jejum intermitente deu-me isso.
Não como obrigação, mas como liberdade.
Se escolheres experimentar, faz como eu fiz: ouve o teu corpo, começa devagar… e leva contigo os teus óleos essenciais e o MetaPWR na garrafa.
Se estás à procura de uma forma natural de apoiar o teu metabolismo e promover um envelhecimento saudável, o jejum pode ser o ponto de viragem que procuravas. (Fonte)
🌿 Como os óleos essenciais me ajudaram a recuperar o equilíbrio digestivo
Na primeira semana de jejum, as manhãs eram uma luta.
Fome, irritação e zero foco.
Decidi experimentar usar Peppermint no difusor assim que acordava.
Senti-me mais alerta… e menos obcecada com comida.
Na água que bebia ao longo da manhã, comecei a pôr 1 gota de MetaPWR.
Notei que aguentava melhor as horas sem comer — com energia e sem ansiedade.
Ao longo dos dias, adicionei Grapefruit e Lemon ao difusor antes da janela alimentar.
Foi como um botão de reinício para o meu apetite e humor.
Também comecei a aplicar Ginger diluído na barriga nos dias em que sentia o estômago mais sensível.
Era um conforto imediato, especialmente nos dias de maior stress.
O mais curioso?
Comecei a usar os mesmos óleos ao final do dia — e até o sono melhorou.
Tudo isto não foi uma solução milagrosa.
Foi uma rotina simples que me ajudou a manter o compromisso com o meu corpo.
E hoje, sinto que o meu intestino e a minha mente estão finalmente na mesma sintonia.
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Vamos continuar o tema Problemas Digestivos no Envelhecimento.
Sim, vamos falar de stress, insulina, mitocôndrias e… autoimunidade.
Vais descobrir porque o teu inchaço pode não ter nada a ver com o que comeste.
E tudo a ver com o que viveste.
Os produtos aqui mencionados não são recomendados para diagnosticar, prevenir ou tratar qualquer doença.